Memoria 1GB DDR 400 Kingston - Loja de m1solucoes

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O desafio da TI: como armazenar e processar tantas informações no cenário atual

Se antes falávamos em megabytes ou gigabytes de informação, hoje as empresas de tecnologia apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data

09 de Maio de 2012 | 14:12h IBM Bombardeados diariamente com um excesso de informações como nunca registrado antes na história da humanidade, certamente o volume a ser processado por cada pessoa que habita o planeta neste exato momento é centenas de vezes maior do que o recebido por alguém em poucos anos atrás. Olhando para o mundo corporativo, é impressionante a quantidade de informações armazenadas pelas empresas. Infelizmente, na grande maioria das vezes, não fazem bom uso delas. Pesquisa recente realizada pela consultoria EIU (Economist Intelligence Unit) com 580 executivos de várias empresas no mundo apontou que apenas 18% dos executivos admitiram ter coletado e analisado informações de forma estruturada por algum tipo de sistema de gestão.  O Brasil não foge à regra e olhando sob a perspectiva do setor contábil e tributário, é notório que o número de obrigações acessórias eleva tanto o volume de dados como a necessidade das empresas em processar as informações com qualidade e rapidez sob o risco de pesadas multas. Este processo só é possível graças a altos investimentos com tecnologia da informação, qualificação ou contratação de mão de obra especializada e, é claro, tempo hábil para cumprir os prazos. Isto tudo incorre muitas vezes na mudança do foco do negócio principal da empresa. Se antes falávamos em megabytes de informação, passando por gigabytes, hoje as empresas de tecnologia apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data. Big data implica em duas palavras-chave: volume (bancos de dados gigantes) e velocidade (manuseio e tratamento analítico, que devem ser feitos rapidamente, em alguns casos até mesmo em tempo real).  Tanto para as companhias como para empresas desenvolvedoras de tecnologia e soluções e também os profissionais da área, surgem alguns desafios que precisam cada vez mais ser entendidos e superados. Além disso, não podemos esquecer que os próprios órgãos governamentais e reguladores recebem, centralizam e analisam informações cruzadas de milhões de empresas, ou seja, o problema aqui se potencializa ainda mais. Primeiro, para as empresas de alta tecnologia o desafio é produzir meios de armazenamento (tanto físicos como lógicos) que possibilitem não só o armazenamento de bilhões de informações com custos aceitáveis, além de oferecer a possibilidade de acesso, recuperação e processamento destas informações em tempos cada vez menores.  Ou seja, o numero de informações aumenta exponencialmente e a velocidade de processamento deve diminuir numa razão inversamente proporcional. Isto fará com que estas empresas invistam muito dinheiro e recursos técnicos em dispositivos cada vez mais performáticos visto que o armazenamento tradicional em discos rígidos, bancos de dados limitados, aliados com sistemas legados de baixa performance levam as empresas a comprometer o desempenho de seus negócios. Produtos como processadores cada vez mais velozes e distribuídos, armazenamento em memória, streaming computing, tecnologias orientadas a tratar grandes volumes de dados ou bancos de dados específicos usados, por exemplo, em ferramentas de mídias sociais, são derivados da tecnologia que vem se desenvolvendo exatamente para suprir a crescente demanda de armazenamento e processamento. Por outro lado, para as empresas usuárias o grande desafio é ter a capacidade de armazenar informações com qualidade, comprar ou desenvolver produtos de software que tratem as informações inseridas em seus bancos de dados. Ao contrário, terão de arcar com o risco de torná-lo um conjunto sem fim de dados não confiáveis que apenas colocam em risco seu negócio perante o Fisco, além de não lhes apoiar na gestão da sua empresa e ainda por cima aumentar seus custos com a tecnologia da informação. O conceito do big data já se espalha por todos os setores da economia. Um estudo mostra que em 2010, as empresas norte-americanas de mais de 1.000 funcionários armazenavam cada uma, em média, mais que 200 terabytes de dados. E em alguns setores o volume médio chegava a um petabyte. O uso de big data já começa a se mostrar como fator diferenciador no cenário de negócios. Casos citados no relatório da McKinsey mostram que algumas empresas conseguiram substanciais vantagens competitivas explorando de forma analítica e em tempo hábil um imenso volume de dados.  E, por último, para os profissionais de TI o desafio é se atualizar num mercado cada vez mais dinâmico e precário de mão de obra altamente especializada, no sentido de entender as demandas existentes pelas empresas e absorver a ideia de que não basta apenas construir sistemas como se fazia há cinco ou dez anos, e sim imaginar arquiteturas mais complexas, variáveis cada vez mais difíceis de controlar e principalmente projetar e entregar artefatos de software que processem informações com alta performance e grau de assertividade. Com isso, o ideal será buscar otimizar todos os recursos existentes, sejam eles através de processamentos paralelos, máxima otimização no armazenamento, construção de algoritmos cada vez mais inteligentes e recuperação de dados sob pena de que os aplicativos passem horas ou dias processando um numero cada vez maior de informações. Por fim, trata-se de um cenário divergente e perigoso, pois se por um lado a tecnologia nos permite cada vez mais recursos poderosos, por outro, os desafios, complexidade e investimentos sugerem exatamente um incremento destes recursos em forma de valor financeiro e conhecimento. O tema por si só se torna apaixonante e desafiador, e estando em qualquer um dos lados, certamente ninguém passará imune a mais este cenário vivido neste veloz e não menos intenso século XXI. * Wagner Xavier é diretor de desenvolvimento e suporte da Prosoft Tecnologia e professor de Gerenciamento de Projetos e Sistemas de Informações.

Restauração do Windows 7: aprenda a usar

Ferramenta garante o bom funcionamento da sua máquina ao instalar novos softwares

09 de Maio de 2012 | 00:01h

Backup: você costuma fazer? Se a resposta for negativa, é bom começar a rever os seus conceitos, pois a "Lei de Murphy" sempre dá as caras nos piores momentos... Já pensou se você resolve instalar um novo software no seu computador e, por algum motivo, a máquina trava e não te dá mais acesso aos arquivos que estão armazenados ali? Para que isso não aconteça, a Microsoft criou uma ferramenta que te permite criar pontos de restauração - ou seja, você "congela" um momento da sua máquina e pode voltar a ele posteriormente, mesmo se algo de errado aconteceu no seu PC.

Para criar o tal ponto de restauração, é bem simples: clique no botão iniciar e digite "Criar Ponto de Restauração". Aperte ENTER.


Na tela que se abriu, selecione a opção "Criar", localizada na parte de baixo da janela.



Agora, você precisa digitar um nome que vai identificar esse backup. Pode ser a data ou o texto que você quiser.


Pronto! Clique em "Criar" e aguarde o término do processo.

RESTAURANDO O SISTEMA

Vamos supor que, por algum motivo, o seu computador tenha parado de iniciar corretamente. Então, ligue seu PC e aperte a tecla F8 antes da tela do Windows aparecer. Selecione a opção "Inicializar no modo de segurança". É provável que o seu computador carregue o Windows em uma versão mais "grosseira", com gráficos menos detalhados.



Agora, clique no botão "Iniciar", digite "Restauração do Sistema" e tecle ENTER.



Clique em "Avançar" e, na tela seguinte, você verá a lista de todos os pontos de restauração criados por você.



Selecione aquele ponto para o qual você quer retornar e clique em "Avançar" e, depois, em "Concluir".

Agora, é só esperar. Em alguns casos, o Windows 7 pode demorar um pouquinho para recuperar o sistema, mas você não se arrependerá. A ferramenta resolve o problema na maioria dos casos.

Por isso, não se esqueça: antes de instalar qualquer software ou fazer modificações em sua máquina, crie pontos de recuperação e garanta a integridade de seus dados!

Andriod, iOS ou Windows Phone?

Migre seus contatos do Microsoft Outlook para seu Windows Phone 7

Se você está pensando em comprar um Windows Phone 7 mas está com medo de perder todos os seus contatos, não se preocupe, existem duas maneiras de repor seu ficheiro de contatos para seu Windows Phone 7 sem maiores problemas. A primeira forma, e a mais simples, são os contatos do seu cartão SIM, para isso siga as instruções abaixo:

1. Primeiro em seu antigo aparelho copie ou exporte todos os contatos do telefone para o SIM Card. (leia o manual de seu antigo aparelho para saber como executar essa tarefa);
2. Já em seu Windows Phone 7 vá até o Menu Principal > Settings > mova a tela para o lado para Applications > People > Import SIM contacts; o aparelho irá importar todos os contatos do SIM Card para a memória do aparelho que posteriormente apareceram no People Hub. Leia também o post “[Tutorial] Primeiros passos no Windows Phone 7“

Mas, como sabemos, os SIM Cards comportam no máximo 250 contatos, o que fazer quando temos mais de 500, 700 ou mesmo mais de 1000 contatos em nossa agenda? Geralmente a maioria dos smartphones permitem copiar seu banco de contatos para o Microsoft Outlook, então, faça isso primeiramente com seu antigo aparelho executando um tipo de backup. Cada um tem uma forma diferente, para isso será necessário cada usuário ler no manual de seu antigo aparelho (Symbian, Blackberry, iPhone, Android, etc) para saber como fazer esse backup para o Outlook. Outras pessoas guardam diretamente a maioria de seus contatos no Outlook o que será bem mais fácil.

Com o auxílio do programa Microsoft Office Outlook Hotmail Connector será possível migrar todos os seus contato do Microsoft Outlook diretamente para seu Windows Phone 7 usando sua conta principal do Windows Live. Então, antes de tudo instale o Microsoft Office Outlook Hotmail Connector e em seguida siga os passos abaixo:

Para o Outlook 2007:

1. Abra o Microsoft Office Outlook 2007;
2. Clique Outlook Connector, clique em “Adicionar uma nova conta” e digite as informações de sua conta do Windows Live;
3. Reinicie o Outlook (fechar e abrir);
4. Clique em Contatos e agora você vai ser capaz de mover as pessoas de sua pasta de Contatos para a nova pasta da conta do Windows Live.

Para o Outlook 2010:

1. Abra o Microsoft Office Outlook 2010;
2. Clique em Arquivo, depois em “Adicionar conta”, certifique-se que “Conta de E-mail” está selecionada e, em seguida, digite as informações para a sua conta do Windows Live;
3. Clique em Contatos e agora você vai ser capaz de mover as pessoas de sua pasta de Contatos para a nova pasta da conta do Windows Live.

Uma vez que os passos acima foram realizados, você deve ser capaz de ver seus contatos em sua conta Live. Certifique-se de usar uma Live ID que você já usa ou usará em seu WP7 e depois sincronize sua conta live diretamente no seu telefone para importar seus contatos para o People Hub e pronto. Recomendamos usar a Conta Live americana, pois assim o Hub identificará uma série de informações de seus contatos automaticamente, tendo em vista que esta é a conta principal do Hub.

Como gerenciar os planos de energia do notebook e melhorar o desempenho da bateria

O Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) comemora no dia 5 de junho (que foi ontem, sabia?) o Dia Mundial do Meio Ambiente e, seguindo a campanha da ONU para este ano, elegeu as florestas como foco de todos os esforços de proteção dos recursos naturais que porventura sejam feitos tanto pela sociedade civil quanto pelos governos do mundo todo.

Uma das formas mais eficazes de se preservar a natureza – e poupar alguns reais – é gastar menos energia.  E não é que o Windows 7 pode ajudá-lo nisso também? Desde o Vista, os planos de energia ganharam aprimoramentos importantes, o que permite aos donos de notebooks otimizar o desempenho da bateria, item fundamental para a mobilidade do equipamento, e, por tabela, ainda contribuir para que as florestas sejam mantidas de pé.

Pode parecer pouco, mas se cada um dos usuários de Windows fizer a sua parte, ou seja, optar pelo plano de energia mais adequado ao tipo de atividade que está sendo exercida no computador – edição de textos exige bem menos energia do que rodar um game, por exemplo – muita eletricidade pode ser poupada. O que torna desnecessária a construção de mais usinas.

Vamos aprender mais sobre os planos de energia do Windows 7? Conteúdo é que não falta!

Você pode começar visitando a página com as perguntas mais comuns dos usuários que a Microsoft dispõe para qualquer um aprender mais sobre os planos de energia disponíveis. E para virar craque nesse assunto tão importante para nós e o nosso planeta, dê uma conferida nesse site que ensina as melhores práticas para aumentar a vida útil da bateria do seu notebook.

É bom cuidarmos da nossa casa chamada Terra, pois não há outra pra gente se mudar caso acabemos com ela...